Todo ator deve partir do reconhecimento de si mesmo como um instrumento que tem que ser afinado todos os dias. Assim como qualquer artista treina com seu instrumento de criação, o ator tem que treinar com seu instrumento. O seu corpo num todo expressivo.
Por isso necessita de um espaço para exercitar-se, onde possa fazer seus exercícios, essa ginástica tão especial do treinamento do ator. Um espaço que permita ao ator experimentar novas cores, cometer erros, inventar, viajar com sua imaginação, vencer suas limitações, inseguranças, medos, etc. Há uma frase de Goethe que sintetiza melhor. “O trabalho do ator desenvolve-se em público, mas sua arte se faz em privado”.
Ler, enfrentar o outro, mergulhar nas próprias memórias emocionais, dialogar, jogar, deparar-se com as dificuldades enfrentadas pelo corpo e mente que inibem a expressão.
Nossa vida e história pessoal posta à disposição da interpretação. Aprender a “estar sendo” em todo momento. É um processo de descoberta de si mesmo para chegar ao cenário num estado presente, real e de vida. Estar mais perto do que sentimos e longe da “atuação”.
Normalmente, nós adotamos uma conduta de dissimulação social de nossas dificuldades, mas estas estão presentes. Assim, as dificuldades e limitações da pessoa-ator são levadas ao cenário. Por isso, compreender, trabalhar e expor nossas limitações nos permite ser mais livres, já que não temos mais nada que esconder. Quando o ator funciona num estado de ser, tudo o que sente está incluso na vida que interpreta. Logo, a emoção que se origina contém toda sua própria verdade e realidade pessoal.
Por isso necessita de um espaço para exercitar-se, onde possa fazer seus exercícios, essa ginástica tão especial do treinamento do ator. Um espaço que permita ao ator experimentar novas cores, cometer erros, inventar, viajar com sua imaginação, vencer suas limitações, inseguranças, medos, etc. Há uma frase de Goethe que sintetiza melhor. “O trabalho do ator desenvolve-se em público, mas sua arte se faz em privado”.
Ler, enfrentar o outro, mergulhar nas próprias memórias emocionais, dialogar, jogar, deparar-se com as dificuldades enfrentadas pelo corpo e mente que inibem a expressão.
Nossa vida e história pessoal posta à disposição da interpretação. Aprender a “estar sendo” em todo momento. É um processo de descoberta de si mesmo para chegar ao cenário num estado presente, real e de vida. Estar mais perto do que sentimos e longe da “atuação”.
Normalmente, nós adotamos uma conduta de dissimulação social de nossas dificuldades, mas estas estão presentes. Assim, as dificuldades e limitações da pessoa-ator são levadas ao cenário. Por isso, compreender, trabalhar e expor nossas limitações nos permite ser mais livres, já que não temos mais nada que esconder. Quando o ator funciona num estado de ser, tudo o que sente está incluso na vida que interpreta. Logo, a emoção que se origina contém toda sua própria verdade e realidade pessoal.
Nosso lema é “Não atue, por favor”
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